Morreu, Armindo Vaz,
antigo primeiro-ministro
são-tomense
São Tomé
21 jul. - Os restos
mortais de Armindo Vaz
de Almeida, antigo
Primeiro-ministro de São
Tomé e Príncipe vão ser
enterrados na tarde de
hoje, quinta-feira, no
cemitério de Alto de São
João, na cidade de São
Tomé.
O ex-governante que
morreu, esta
quarta-feira, na
sequência de uma doença
há vários anos,
nomeadamente, acidente
vascular cerebral, foi
Secretário-geral Adjunto
do MLSTP/PSD e exerceu
em 1995 e 1996 as
funções de
Primeiro-ministro de São
Tomé ePríncipe.
Armindo Vaz, além de
deter duas licenciaturas
nomeadamente em Direito
e Sociologia, e pertence
a família das letras
São-tomenses, foi o
governante que
subscreveu, há 20 anos,
em Lisboa, capital
portuguesa, em
representação do Estado
de São Tomé e Príncipe o
acordo de criação da
Comunidade dos Estados
de Língua Portuguesa,
CPLP.
A propósito da morte de
Armindo Vaz, pai de três
filhos, o ministro dos
Negócios Estrangeiros e
Comunidades de São Tomé
e Príncipe, Manuel
Salvador dos Ramos acaba
de render em nome do
Estado homenagem ao
malogrado a quem
considera de “combatente
da liberdade da Pátria e
homem que lutou pela
adopção da democracia no
seu País”.
Anunciou, também, que as
exéquias não terão
honras de Estado mas o
Governo far-se-á
representar no cemitério
de Alto de São João, na
cerimónia que marcará
destino final de Armindo
Vaz de Almeida, natural
de Ribeira Afonso, no
Sul da ilha de São Tomé.
Fim/MD |