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Parlamento são-tomense aprovou hoje na generalidade o Orçamento Geral do Estado, OGE-2018

http://www.stp-press.st/file/2018/02/

Texto: Ricardo Neto ** Foto: Lourenço da Silva

São-Tomé, 8 Fev –   A Assembleia Nacional, o parlamento, de São-Tomé e Príncipe aprovou hoje, na generalidade, o Orçamento Geral do Estado para 2018 com 32 votos favoráveis do partido ADI no poder e 14 contra da oposição MLSTP-PSD e PCD, soube-se esta tarde de fonte parlamentar.

http://www.stp-press.st/file/2018/02/O documento foi aprovado no final das discussões iniciadas quarta-feira num debate aceso entre os deputados da bancada do poder contra os da oposição diante dos membros do governo chefiado pelo primeiro-ministro, Patrice Trovoada.

No final da votação, Trovoada disse que o governo prosseguirá “via da modernização e abertura” do País ao mundo com propósito de “atrair investimento” no sentido de “gerar emprego e criar riqueza” rumo ao desenvolvimento sustentável do País.

“ Em 2018, o governo tudo fará para que os sacrifícios sejam partilhados por todos bem como os ganhos possam beneficiar a todos traços da nossa população com prioridade para o povo pequeno”- disse Trovoada tendo classificado o seu governo de “responsável, experiente, ambicioso, mas prudente…”.

http://www.stp-press.st/file/2018/02/O deputado do ADI, Levy Nazaré disse que “ o governo está no bom caminho” tendo apelado para a “continuidade” da política de “fomento ao crescimento económico” através de “reformas e a implementação de grandes projectos ”, tendo sublinhado a necessidade do investimento privado estrangeiro como forma de se criar “postos de emprego” sobretudo para jovens são-tomenses.

http://www.stp-press.st/file/2018/02/A justificar o sentido do voto contra, o deputado do MLSTP-PSD, Gaudêncio Costa teceu duras críticas contra executivo, tendo- o responsabilizado pela “paralisia de todo o tecido empresarial” do País e pelo ” alto nível de desemprego para jovens” bem como “um perigo a democracia e ao Estado do Direito Democrático”.

Já o representante do PCD, Danilson Cotú disse tratar-se de um orçamento que desrespeitou as leis da República por falta de uma auscultação prévia aos partidos da oposição parlamentar bem como os parceiros de concertação social, tendo exortado o governo a “despolitizar” a função pública, respeitar a independência dos órgãos da comunicação social dentre outras críticas contra o executivo de Trovoada.

Com esta votação de hoje na generalidade o documento será submetido as comissões especialidades para a sua aprovação na especializada para culminar depois com aprovação na globalidade.

Fim / RN

 

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