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Ministro Olinto Daio anuncia a criação de uma nova escola são-tomense em Libreville Gabão

O ministro são-tomense da Educação, Olinto Daio anunciou hoje a criação de uma nova escola de São-Tomé e Príncipe em Libreville, Gabão para atender já a partir de Setembro as crianças são-tomenses radicadas na aquele País que dista a cerca de 300 quilómetros do arquipélago são-tomense.

O ministro da Educação, Cultura, Ciência e Comunicação, Olinto Daio fez esta declaração no balaço de uma missão que liderou a Libreville Gabão, onde, procedeu a avaliação de uma escola piloto são-tomense que segundo o ministro será instalada num outro espaço físico e transformada numa escola de direito são-tomense em conexão com as normas do ministério da educação gabonesa.

Depois da avaliação dos aspectos relativos a gestão, a pedagogia, e a estrutura e tendo concluído que a escola piloto que se encontra em “condições precárias”, o ministro Olindo Daio anunciou que o governo “decidiu assumir plenamente a escola” de modo a “garantir educação de qualidade” para todas as crianças são-tomenses residentes no Gabão.

“Há necessidade de se satisfazer as condições das crianças são-tomenses em Libreville” – disse Olinto Daio tendo acrescentado que “ por isso decidimos criar uma escola de direito próprio no Gabão para os São-Tomenses ” num projecto que vai envolver a embaixada de São Tomé e Príncipe no Gabão e o ministério da Educação da República Gabonesa.

Com relação a data para o início da nova escola em Libreville, o ministro sublinhou que “ o nosso objectivo é para que em Setembro esta accção esteja a funcionar”.

Tendo anunciado que os professores sairão de São-Tomé para lecionarem no Gabão juntamente com outros que já lá se encontram, o governante anunciou incentivos financeiros e promocionais para aos docentes que estiverem envolvidos neste projecto que poderá ainda ser extensivo as crianças são-tomenses na Guiné-Equatorial e em Angola.

“E, se esta experiência tiver sucesso nós (governo) poderemos, alargar criando também escolas na Guiné-Equatorial e em Angola” – disse Olinto Daio, tendo sublinhado que tratar-se um direito constitucional, o de acesso ao sistema de ensino.

Fim/RN

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