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Ministra da Educação diz que a qualidade do ensino superior não é a mais desejável e que é urgente repensar os objectivos da formação e ensino superior

São-Tomé, 05 de Jun 2023 – A ministra da Educação, Cultura e Ensino Superior, Isabel de Abreu, reconheceu que a qualidade do ensino superior público não é a mais desejável, e que o governo terá de investir na disseminação da ciência e tecnologia, assim como na internacionalização do ensino como forma de inverter a situação.

A declaração foi feita esta manhã, na cerimónia de tomada de posse dos presidentes das unidades orgânicas da Universidade de São Tomé e Príncipe, USTP, nomeadamente, Jeudiger Nascimento, para Faculdade de Ciências e Tecnologia, FCT, Homildo Fortes, para Instituto Superior de Ciências da Saúde, ISCS, e Agostinho de Sousa, para Instituto Superior de Educação e Comunicação, ISEC.

“Reconhecemos, pois, que a qualidade do ensino superior público não é a mais desejável, …ao longo de sucessivos anos alguns procedimentos vêm pondo em causa o funcionamento regular destas instituições”, considerou a ministra Isabel de Abreu.

Como forma de “contornar” a situação, a ministra avançou que o governo apresenta uma visão direcionada para o ensino superior que se funde no investimento da qualidade de produção e ou na disseminação da ciência e tecnologia, bem como na consolidação e competitividade, incluindo a internacionalização do ensino superior.

A par disso, a ministra apontou como causas da baixa qualidade do ensino superior público o facto de a instituição pública do ensino superior funcionar com cerca de “80% de professores sob contrato e que o perfil dos mesmos não corresponde ao exigido”, e que, por outro lado, “muitos alunos que frequentam o ensino superior não possuem as bases requeridas para este nível de ensino”.

A ministra termina, dizendo que “diante dos desafios que o mundo actual, urge repensar na missão e nos objectivos da Universidade de São Tomé e Príncipe”.

Fim/ RN

 

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